Com o objetivo de
firmar parceria e definir estratégias de trabalho
para dar prioridade ao atendimento à criança e ao adolescente, foi realizada, na
última quarta-feira (06), pela manhã, uma reunião entre a Secretaria de
Assuntos Jurídicos de Barra dos Coqueiros, Conselho Municipal da Criança, Conselho
Tutelar e Centro de Referência da Mulher.
Estiveram presentes o secretário
adjunto de Assuntos Jurídicos, José
Carlos Goes Montalvão, o secretário de Comunicação Social, Elton Rickarty, o presidente do Conselho Municipal da Criança, Jorge
Souza dos Passos, a coordenadora do Conselho Tutelar, Cleonete Santos e a
coordenadora do Centro de Referência da Mulher, Clemildes dos Santos.
Segundo Carlos
Montalvão é desejo do prefeito Airton Martins se aproximar cada vez mais da
comunidade carente, desassistida de maiores atenções. “É obrigação do município
interagir com os representantes da comunidade. Vamos resolver uma das maiores
reclamações que era a falta de atenção dada pela antiga gestão as demandas
oriundas dos conselhos. Com certeza os processos terão mais agilidades”,
informa Carlos Montalvão.
Para isso, além de cinco
advogados, também haverá no Centro de Referência da Mulher, onde está
localizado a Secretaria de Assuntos Jurídicos, uma assistente social e uma psicóloga.
“Vamos empenhar todos os esforços para a solução de conflitos extrajudiciais.
Hoje, é possível no Brasil resolver qualquer questão sobre bens patrimoniais
disponíveis sem a presença do judiciário”, completa Carlos Montalvão, que é pós-
graduado em mediação de conflitos.
A assistência social e psicológica
oferecida pela prefeitura será fundamental à proteção da dignidade e qualidade
da vida humana. “Quando o problema chega ao Conselho tutelar, antes
de trabalhar a lei, temos que trabalhar o psicológico da vítima. O problema às
vezes não está nela, está na família e às vezes o Conselho tem apenas o
instrumento do estatuto e não do psicológico, do assistente social”, esclarece
Clemildes Santos.
Durante a reunião, a ideia de integrar
os órgãos para trabalharem de forma planejada e construírem um entendimento
comum foi defendida por todos. Por isso, foi acordado um
encontro mensal para avaliação e discussão das atividades. “Devemos traçar uma
meta para trabalharmos em conjunto, um órgão ajudando o outro, já que
trabalhamos na mesma linha de se somar. Sermos parceiros dará rendimento aos
trabalhos e quem ganhará com isso é a comunidade”, reforça Clemildes Santos.
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